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segunda-feira, 15 de setembro de 2008

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Dias, noites, erros, acertos, lágrimas, sorrisos. Tudo em câmera lenta. Digo por mim, que cada ocasião, seja ela boa ou ruim, pode trazer aprendizado. É o jogo do saber o que se deve e o que não se deve mais fazer. O único jogo em que só se joga uma vez por vida.
O que eu vejo nela? Um jeito incomum, um brilho que reflete a vida, uma paz que acalma.
Diferente do que ouvi dizerem, o amor (AMOR) é inesgotável. Se começar pelo pensamento de que um dia tudo pode acabar, esqueça, esse não é o seu amor. Seu amor é aquele que quando apenas te olha faz chacoalhar todos os seus órgãos vitais.
Não existe fim. O amor quando duplicado a tudo sobrevive. E não há quem ou o quê me convença do contrário. Longíssimo de mim ser um bobão, apenas não sou feito de metal. Estou vivo e antes de terminar esse texto posso estar morto, isso me faz pensar que, se existe no mundo uma pessoa que faz sentir-me importante, incentiva meus atos e apóia meus fracassos, a ela vou devotar mais que belas palavras.
Aprendi com ela que devo ir à aula ao invés de ir à praia. Que os opostos não se atraem, as pessoas precisam mesmo é combinarem. Que devo buscar o melhor caminho que a vida puder oferecer.
Agora responda-me você: Se juntasse todo o seu dinheiro durante vários anos e no fim comprasse um lindo carro, deixaria qualquer um dirigi-lo? Acho que sei qual seria sua resposta. Deve estar se perguntando, e o que tem haver, o dinheiro, o tempo e o carro.
Servem de exemplo, pois jamais gastaria tantos anos, para no fim, entregar meu coração nas mãos de quem não soubesse como cuidá-lo.
Enganado, posso estar. Mas contra isso, há um conceito que anula meu engano. “Não há razão em encontrar o que nunca foi perdido. Perca-se” Portanto, se estiver realmente perdido, ficarei feliz em saber que estou há um passo de encontrar meu caminho.